quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Poluição sonora

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poluição sonora refere-se ao efeito danoso provocado por sons em determinado volume que superem os níveis considerados normais para os seres humanos. Pode-se, contudo, assumir outros parâmetros de análise para esse tipo de poluição, tomando como base o impacto dos ruídos dos motores de embarcações na comunicação de cetáceos, o estouro de rojões para animais como bovinos, cães e gatos ou mesmo a interferência de ruídos urbanos da comunicação das aves. Diferentemente de outros tipos de poluição, a poluição sonora não deixa resíduo, possui um menor raio de ação, não é transportada através de fontes naturais e é percebida somente por um sentido: a audição. Tudo isso faz com que muitos subestimem seus efeitos, ainda que ela possa trazer graves danos à saúde humana e de outros animais.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

A poluição da água

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  Contaminação é um caso particular de poluição. Contaminação refere-se à introdução, no meio ambiente, de qualquer produto ou organismo, em concentração nocivas à vida animal e vegetal. Isto significa que um ambiente contaminado é um ambiente poluído, mas a recíproca não é necessariamente verdadeira. Por exemplo, pode poluir mananciais, com o lançamento de água salobra, e pode-se contaminar mananciais, com lançamento de esgotos domésticos.

Problemas na biodiversidade do Brasil






A ararinha-azul, Cyanopsitta spixii, espécie que só existia no Brasil, foi declarada extinta na natureza, restando apenas cerca de 70 indivíduos em cativeiro no mundo. Suas populações foram exterminadas pela caça e pela destruição de seu habitat pelo desmatamento.






Consequentemente, desencadeiam-se prejuízos variados para a sociedade, que em tudo da natureza depende para sobreviver, na forma de redução de fontes de alimento e energia, de serviços ambientais, de materiais de construção, de substâncias medicinais, de fibras, óleos, resinas, condimentos e outros recursos. Também prejudicam o homem diretamente, causando-lhe doenças e outros danos à sua saúde, finanças e bem estar.


Poluição atmosférica


  
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A poluição atmosférica refere-se a mudanças da atmosfera susceptíveis de causar impacto a nível ambiental ou de saúde humana, através da contaminação por gases, partículas sólidas, líquidos em suspensão, material biológico ou energia. A adição dos contaminantes pode provocar danos diretamente na saúde humana ou no ecossistema, podendo estes danos serem causados diretamente pelos contaminantes, ou por elementos resultantes dos contaminantes. Para além de prejudicar a saúde, pode igualmente reduzir a visibilidade, diminuir a intensidade da luz ou provocar odores desagradáveis. Esta poluição causa ainda mais impactos no campo ambiental, tendo ação direta no aquecimento global, sendo responsável pela degradação de ecossistemas e potenciadora de chuvas ácidas.








A concentração dos contaminantes reduz-se à medida que estes são dispersos na atmosfera, o que depende de factores climatológicos, como a temperatura, a velocidade do vento, o movimento de sistemas de alta e baixa pressão e a interação destes com a topografia local, montanhas e vales por exemplo. A temperatura normalmente diminui com a altitude, mas quando uma camada de ar frio fica sob uma camada de ar quente produzindo uma inversão térmica, a dispersão ocorre muito lentamente e os contaminantes acumulam-se perto do solo. Para analisar a dispersão, recorre-se a modelos de dispersão atmosférica, que são modelos computorizados onde através de formas matemáticas complexas são simulados os comportamentos físico e químicos dos contaminantes, podendo caracterizar ou prever a ação dos mesmos no meio envolvente.


Ao longo dos tempos, a comunidade política e civil foi sendo alertada para os efeitos adversos, tendo sido assinados vários protocolos internacionais no sentido de mitigar ou resolver alguns dos problemas existentes, como o caso do protocolo de Montreal, que aboliu o uso dos CFCs, sendo considerado um dos protocolos de maior sucesso, ou ainda mais recente, o protocolo de Quioto.   pt.wikipedia.org/wiki/Poluição_atmosférica

Desmatamento

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O desmatamento no Brasil é um dos grandes problemas ecológicos que o país enfrenta na atualidade. Várias são suas causas, e elas têm peso distinto nas diversas regiões, sendo as mais importantes a conversão das terras para a agricultura ou para a pecuária, a exploração madeireira, a grilagem de terras, a urbanização e a criação de infraestruturas como pontes, estradas e barragens. O estado do Mato Grosso é o mais atingido pelo desmatamento, seguido pelo Pará e Rondônia. Desde que o homem chegou ao atual território do Brasil, há milhares de anos, passou a produzir impacto ambiental em ciclos repetidos de desmatamento. Mudanças climáticas também devem ter provocado importantes rearranjos nas composições florestais de amplas regiões, mas o conhecimento do processo em épocas tão recuadas é muito incompleto. A partir da conquista portuguesa em 1500 os dados começam a ser mais abundantes, atestando que muitas florestas caíram, especialmente no litoral, para retirada de madeiras e uso agropecuário da terra. De lá para cá o problema se agravou profundamente. Estima-se que o país tinha originalmente 90% de sua área coberta por formações florestais variadas, o restante constituído de campos, mas em 2000 a proporção total havia baixado para 62,3%. Regionalmente a situação é ainda mais preocupante. Alguns biomas tiveram reduções muito maiores, especialmente a Mata Atlântica, uma das florestas mais ricas em biodiversidade do mundo, da qual hoje resta menos de 13%, e em estado altamente fragmentário, o que acentua sua fragilidade. Desde os anos 70 o desmatamento vem ganhando crescente evidência nas mídias e vem sido combatido por crescente número de personalidades insignes, entre as quais se contam cientistas, artistas, filósofos, juristas e educadores de mérito amplamente reconhecido, desencadeando uma vasta polêmica pública que nos últimos anos se exacerbou de maneira intensa. Em toda parte se multiplicam as pesquisas científicas e as iniciativas independentes para um desenvolvimento ecologicamente seguro, o governo tem investido muitos recursos no setor e tem grandes planos para o futuro, mas isso tem sido considerado muito pouco para assegurar uma mudança definitiva em direção à sustentabilidade, e o governo em sido duramente criticado por desencadear retrocessos graves em vários níveis que anulam os ganhos. Segundo dados da FAO anunciados em março de 2010, nos anos anteriores o Brasil vinha apresentando uma nítida tendência de redução na taxa anual de perdas, e reduziu a área líquida desmatada em 20 anos. No entanto, continua líder mundial, seguido pela Indonésia e a Austrália, e em 2013 o ritmo da devastação voltou a crescer rapidamente, pondo a perder os avanços conquistados na década passada no controle do problema. O desmatamento não é um impacto ambiental isolado. Ele está intimamente ligado a outros danos ecossistêmicos, como a poluição, a invasão de espécies exóticas e o aquecimento global, reage com eles e essa integração os reforça mutuamente, gerando efeitos negativos maiores do que a simples soma de seus componentes, efeitos que são muitas vezes irreversíveis. O problema é grave no Brasil, tem raízes culturais antigas e profundas e muitas ramificações, produz sérios prejuízos ecológicos, sociais, econômicos e culturais, e não parece estar perto de uma solução definitiva, enfrentando maciça pressão de setores conservadores e do agronegócio. Os especialistas que o estudam afirmam que são necessárias medidas muito mais enérgicas de combate, que levem em consideração os dados científicos antes do que os interesses políticos e econômicos, e que incluam uma educação da sociedade em larga escala, pois grande parte do problema deriva da escassa informação do público em geral, especialmente das populações mais pobres, sobre a decisiva influência de seus hábitos e formas de pensamento na degradação das florestas e de todo o meio ambiente, e sobre as repercussões negativas em larga escala que disso derivam, em prejuízo tanto da natureza como da qualidade de vida das pessoas. 

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Descuido leva a isto

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Você já deve ter pensado:
De quem é a culpa disso?
Quando as pessoas jogam o seu lixo na rua acontece isso.
Já se perguntou de onde vem os alagamentos?
O lixo que você joga na rua sem o menor cuidado causa o entupimento dos bueiros que dificultam o escoamento da água.
Então a resposta para essas duas perguntas é: a uma parte da culpa é sua,você reconhece isso?
Vamos tomar por exemplo, Belém que tem sofrido consecutivos alagamentos.
Por que você acha que isso anda acontecendo?
É o caso dessa imagem acima mostrando o entupimento dos bueiros.

Solução: a população se conscientizar e colocar o lixo no local do lixo, a prefeitura fazer coleta de lixo diariamente e ter mais desentupidores de bueiro. 


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O lixo na cidade de Belém está sendo muito falado na televisão. Quando a gente vai para os bairros de periferia e em outras partes, mesmo nas áreas centrais, conseguimos vê-lo como na imagem acima.
As pessoas falam que a prefeitura é a culpada, mas na realidade a culpa não é só dela, a população joga a grande parte do lixo que produz na rua, fazendo com que se tenha essa realidade que vemos na imagem. A prefeitura tem parte da culpa também, pois não faz a coleta de lixo correta e diariamente.
Soluções: A população se conscientizar para não jogar lixo na rua e a prefeitura fazer a coleta de lixo diariamente. 

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Lixo





Lixo e um problema com que o Brasil sofre desde sempre , o povo brasileiro polui sem perceber e muitos acham que não tem problema algum em, por exemplo : comer algo e jogar a embalagem na rua e etc. Mas como consequência o lixo domestico, publico, industrial ou comercial e o lixo especial poluem o ambiente urbano. Afetam tanto a qualidade do ar quanto da água.






"Lixo doméstico: é aquele produzido nos domicílios residenciais. Compreende papel, jornais velhos, embalagens de plástico e papelão, vidros, latas e resíduos orgânicos, como restos de alimentos, trapos, folhas de plantas ornamentais e outros.


"Lixo comercial e industrial: é aquele produzido em estabelecimentos comerciais e industriais, variando de acordo com a natureza da atividade. Restaurantes e hotéis produzem, principalmente, restos de comida, enquanto supermercados e lojas produzem embalagens. Os escritórios produzem, sobretudo, grandes quantidades de papel. O lixo das indústrias apresenta uma fração que é praticamente comum aos demais: o lixo dos escritórios e os resíduos de limpeza de pátios e jardins; a parte principal, no entanto, compreende aparas de fabricação, rejeitos, resíduos de processamentos e outros que variam para cada tipo de indústria. Há os resíduos industriais especiais, como explosivos, inflamáveis e outros que são tóxicos e perigosos à saúde, mas estes constituem uma categoria à parte.


"Lixo público: são os resíduos de varrição, capina, raspagem, entre outros, provenientes dos logradouros públicos (ruas e praças), bem como móveis velhos, galhos grandes, aparelhos de cerâmica, entulhos de obras e outros materiais inúteis, deixados pela população, indevidamente, nas ruas ou retirados das residências através de serviço de remoção especial.


"Lixo de fontes especiais: é aquele que, em função de determinadas características peculiares que apresenta, passa a merecer cuidados especiais em seu acondicionamento, manipulação e disposição final, como é o caso de alguns resíduos industriais antes mencionados, do lixo hospitalar e do radioativo".


Como resolver : não jogar lixo na rua e respeitar o ambiente.